Alunos se destacam tanto no ENEM quanto nos vestibulares; já são mais de 200 aprovações em 2019
POR FERNANDA MARQUES VALENTE
FOTOS: DIVULGAÇÃO/ANGLO PAULÍNIA

Monaliza Ávila conseguiu a proeza de tirar 980 pontos na Redação do ENEM, já Marcelo Jones passou em Medicina em três universidades direto do Terceirão, vários estudantes das 1as e 2as do Ensino Médio passaram em universidades públicas com inscrição plena.
Esse é apenas um breve resumo dos resultados do ENEM e Vestibulares 2019 dos alunos do Anglo Paulínia. São destaques atrás de destaques, em todas as áreas, seja de humanas, biológicas, exatas, não importa, como diz a faixa que estampou a Festa dos Aprovados realizada dia 20 de fevereiro: “Quando o aluno é Anglo, o estudo vira aprovação”.
Em 2018 a escola teve 261 aprovações, um número muito expressivo, fazendo do Anglo Paulínia referência em aprovações em toda a RMC. Em 2019, até o momento – mesmo ainda faltando muito resultado pela frente – a escola já ostenta 207 aprovações, sendo 126 em universidades públicas e 81 em privadas.
“A escola é muito boa e os professores também, e eu vejo que a cada ano eles melhoram mais ainda”, elogia Marcelo Jones, aluno do Anglo Paulínia recém-aprovado em Medicina na UFMT (Universidade Federal de Mato Grosso), na PUCC e na USF. Passar em três universidades no curso mais concorrido do país já seria um grande feito, mas passar em Me dicina em três universidades saindo do Ensino Médio é algo para se valorizar.
“Eu sinto que foi a recompensa por todo meu esforço e dedicação. Eu não tinha hora para parar de estudar e abdiquei de muita coisa, mas também não deixei de viver, só que foquei bastante nos estudos”, revelou Jones.
Para o coordenador pedagógico do EM e Pré-Vestibular do Anglo Paulínia, Rafael Ojeda Báez, essa conquista é mais um fruto do trabalho de excelência que a escola oferece aos alunos. “Temos uma ótima infraestrutura, um corpo docente muito qualificado, o material mais completo do mercado e metodologia de ensino diferenciada, ou seja, a fórmula ‘mágica’ para que os estudantes realizem seus sonhos”, garante o coordenador.
Monaliza Ávila conquista 980 pontos na Redação Enem
Em 2019 mais de 5 milhões e meio de alunos realizaram o ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio). Deste montante, apenas 55 tiraram 1000 pontos na Redação. Em meio a este cenário, a aluna no Anglo Paulínia, Monaliza Ávila, tirou 980 pontos, ou seja, um dos avaliadores deu 1000 e outro 960, fazendo a média de 980.
“Eu esperava mais de 900 pontos, mas não imaginava que seria tão alta assim”, comenta Monaliza, orgulhosa. Aluna do Pré-Vestibular, ela disse que se sentiu muito preparada para as provas devido às aulas do Anglo Paulínia.
“Não é puxar sardinha, mas aqui é diferente de todo lugar, a maneira como são apresentados os conteúdos, o repertório, o contexto, os professores, as salas de aula, tudo é excelente”, parabeniza.
Ela destaca o aprendizado ativo/ passivo como um divisor de águas na sua vida estudantil. Além da excelente pontuação no ENEM, Monaliza passou em Medicina na UFMA (Universidade Federal do Maranhão). Questionada sobre dicas que daria para alunos que querem conquistar a tão sonhada vaga, ela responde: “Sempre pensar positivo, focar no objetivo e não no processo, e não desistir nunca”.
Destaques do Extensivo Noturno
Tem quem possa se dedicar integralmente aos estudos, mas também existem aqueles que precisam trabalhar e estudar ao mesmo tempo. Nesses casos, a opção é fazer o Extensivo Noturno, um curso com número de horas reduzido, mas nem por isso menos eficiente.
Erick Colatto, aluno do Extensivo Noturno, por exemplo, passou em Medicina na FACISB (Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos). Já Carolina Fioravante passou em Arquitetura e Urbanismo em nada menos que cinco universidades: USP, UNICAMP, UNESP, IFSP e PUCC. “Aqui eu me senti tão acolhida, motivada e, principalmente, incentivada. Os professores fizeram eu acreditar em mim mesma e fui prestar o vestibular bem mais tranquila que nos anos anteriores”, avalia Carolina.
Quem também se sentiu tranquilo durante as provas foi Leonardo Esteves. Ele passou em Química na USP, UNESP, UNICAMP e PUCC. “O ambiente aqui é tão familiar que ajuda a
gente a relaxar. O estudo é puxado, mas não é estressante, muito bom mesmo”, pondera Esteves.
Valquíria Grandini passou em Letras na USP, UNICAMP e PUCC. “O curso me ajudou a amadurecer e decidir o que eu queria”, disse. A amiga Beatriz de Oliveira passou em Engenharia de Alimentos na USP, UNICAMP e UFSCAR e Engenharia Química na PUCC. Para ela, o Anglo Paulínia foi fundamental para as aprovações. “A escola é muito organizada, os simulados são ótimos, os professores de nível altíssimo, o material é excelente. Fora a revisão, que faz toda a diferença”, avalia.
Projeto Treineiros
O Anglo Paulínia conta com o Projeto Treineiros, no qual os alunos das 1as e 2as séries do Ensino Médio prestam vestibulares em universidades públicas com inscrição plena. De acordo com o coordenador Rafael Ojeda, o objetivo é que eles conheçam o ambiente da prova, a atmosfera do vestibular, sintam a pressão que tem em torno disso e vivenciem essa experiência para que possam chegar à 3ª série com um controle maior da ansiedade.
E é justamente isso que relatam os alunos que passam pela experiência. “Eu achava que era até mais difícil, e foi bom porque tira o nervosismo. A gente vê que tem capacidade de passar e isso é muito legal”, relata Catharine Miranda, aluna que estava na 1ª série do EM em 2018 quando prestou Ciências Biológicas na UNESP e passou.
Sua amiga Giovana Rodrigues também passou na UNESP, mas no curso de Matemática. “Eu tinha bastante medo do vestibular e agora vejo que isso amenizou bastante. Foi diferente do que eu imaginava”, comenta.
Gabriel Vedovello está na 2ª série agora, mas estava na 1ª quando prestou para Ciências Biológicas na UNESP e passou. “Adquiri bastante conhecimento nesse projeto, foi uma ótima experiência”, afirma.
“Essa aprovação foi o Anglo Paulínia que me deu de presente”, diz aprovada em Medicina na UNICAMP
Letícia Tenório Conick tinha um sonho de menina: fazer Medicina na UNICAMP. Após anos de estudo e sem sucesso, ela não desistiu, mas já estava se contentando em passar em alguma federal ou particular.
“A gente tenta tanto e não consegue que vai mudando de ideia, não é que desanima, é que é muito difícil passar em Medicina na UNICAMP e parece que a gente vai caindo na realidade”, disse a aluna.
Em 2018, vendo a qualidade e a quantidade de aprovações do Anglo Paulínia, ela decidiu fazer o Extensivo na escola. “O ambiente aqui é diferente. Os professores são maravilhosos, são muito amigos. Aqui não tem competição entre os alunos… olha, só estando aqui mesmo para entender”, destaca Letícia.
Ela conta que esse ano fez as provas bem mais tranquila e confiante, mas mesmo assim não achava que passaria na UNICAMP. “Quando fui chamada eu não acreditei. Essa aprovação foi o Anglo Paulínia que me deu de presente. Eu amo essa escola”, arremata.