Medicina na Unicamp e primeiras colocações em cursos super concorridos estão entre os destaques dos alunos que conquistaram as vagas mais disputadas do país nas melhores universidades do Estado
POR FERNANDA MARQUES VALENTE
FOTOS: DIVULGAÇÃO/ANGLO PAULÍNIA/ CRIS AVELLINO
A divulgação das listas de chamadas das universidades estaduais paulistas – UNICAMP, UNESP E USP – foi motivo de muita alegria no Anglo Paulínia. Foram mais de 100 aprovações dos alunos, muitos deles nos cursos mais concorridos do país. Estudantes, professores, coordenadores e diretores estão comemorando essas vitórias, conquistadas com muita dedicação da parte de todos os envolvidos. Destaque para o estudante Wesley Willian Gomes da Silva, que passou na primeira chamada em Medicina na UNICAMP. “Estamos falando de um dos cursos mais concorridos do Brasil. São apenas 120 vagas e para as quais cerca de 27 mil pessoas concorreram. Uma delas é nossa! Isso mostra a qualidade e força do nosso ensino”, reforça Rafael Ojeda Báez, professor e coordenador pedagógico do Anglo Paulínia. Sem se caber de tanta alegria, Wesley era só elogio para a escola. “O material é muito bom, lógico, mas é igual em todas as escolas do sistema Anglo, os professores daqui é que fazem a diferença, dando o direcionamento e nos apoiando. A escola teve muita importância, foi a equipe daqui que me ensinou a priorizar e discernir o que eu precisava ou não estudar. Sou grato demais ao Anglo Paulínia”. Já Bianca Mateus Damiano passou em quatro universidades públicas de uma só vez. Ela foi aprovada em Fonoaudiologia na UNESP (6º lugar), na USP (5º lugar), na UNICAMP e na UFCSPA (Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre). Ela que já havia passado no mesmo curso em 2017 na USP quando havia acabado de ser formar no Ensino Médio, resolveu fazer mais um ano de curso Pré-Vestibular no Anglo Paulínia para tentar passar na UNICAMP, e conseguiu. “Eu estudo no Anglo desde o 1º ano do Ensino Fundamental, sempre gostei de estudar e a escola sempre me ofereceu tudo que eu precisei”, disse. Alexandre da Costa Pires acaba de passar nos dois cursos de comunicação mais concorridos do Brasil na atualidade. Ele foi aprovado em 4º lugar em Midialogia na UNICAMP e Audiovisual na USP. Além disso, também passou em Imagem e Som na UFSCAR, outro curso bastante disputado. “O Anglo foi praticamente minha segunda casa, eu ficava mais tempo aqui do que com minha família. Eu chegava às 7h da manhã e ia embora às 23h. Fiz muitas amizades e recebi todo o apoio necessário. Eu sentia o carinho de todos, que me tratavam como filho e me estimulavam. Amadureci muito aqui, vou levar a escola para sempre no meu coração”.
Direto do Terceirão
Leonardo Martos Barbosa sempre foi um aluno focado nos estudos e é conhecido na escola por só gostar de estudar. Sua dedicação exclusiva e suas horas de estudos foram recompensadas com as diversas aprovações e colocações que obteve nos vestibulares que prestou. Recém- formado no Ensino Médio, ele passou em 1º lugar em Biomedicina na UNESP, 2º lugar em Biotecnologia na USP, 4º lugar em Biomedicina também na USP, foi aprovado em primeira chamada na UNICAMP para o curso de Farmácia e 1º lugar em Ciências Biológicas Modalidade Médica na UNIFESP (Univ. Fed. de São Paulo). “O Anglo Paulínia é a escola ideal. Também estudo aqui desde pequeno, saí para fazer o Ensino Médio técnico, mas não aguentei, voltei em seis meses, pois sabia que era aqui que eu teria respaldo para ingressar na universidade. Antes a escola era a melhor de Paulínia, hoje é uma das melhores da região. Os professores são perfeitos, dedicados e temos todo o apoio necessário da coordenação”, elogia Leo, como é chamado por todos. Quem também saiu direto do “Terceirão” e “quebrou tudo” por aí, foi o aluno Gabriel André Leomil Bertochi. Ele ficou em 2º lugar em Engenharia de Controle e Automação na UFMG (Univ. Fed. Minas Gerais), passou na primeira chamada da UNICAMP para o concorrido curso de Engenharia de Controle e Automação e também foi aprovado em Engenharia Mecatrônica na USP. “A escola tem professores sensacionais, que se importam em fazer até mais do que precisam pelos alunos. Cansei de contar as vezes em que os professores faziam questão de fazer suas próprias listas e disponibilizavam para os alunos ou então resumos de materiais para facilitar o estudo. A estrutura é muito boa, tem uma biblioteca cada vez mais rica, salas de estudo individual com ar condicionado e plantões pra tudo e mais um pouco”, resume. Para ele, o maior desafio foi escolher em qual das universidades estudar. “Essa está sendo minha maior tortura, mas sou grato de poder sofrer por isso”, garante.